terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Uma vez escrevi isto:
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Teoria do caos
Caos!
Idílica perfeição.
Transmites sempre a sensação
De que nada acontece por uma razão,
Mas a verdade é que não.
Existe algo em ti que me fascina.
Tornas-me mais que um simples corpo inerte
E por mais que a tristeza me arrase ou que a saudade aperte
Nada me torna mais eu do que tu.
Oh caos! Desejo-te porque és constante.
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domingo, 28 de dezembro de 2008
Verbalização
Tenho jeito com as palavras!
Uma constatação que faço mesmo que a achem errónea.
Acontece naturalmente e surge de um interior que desconheço.
No entanto, e por mais que tente não as controlo.
Não!
Sou escravo delas.
Vão surgindo como e quando lhes apetece
E quando as procuro,
Nenhuma aparece!
Agrupam-se em mim de uma forma estranha e cativante
São para mim como musas dos meus pensamentos
E falam de tudo,
Sentimentos e momentos,
Alegria, tristeza, saudade, mágua...
Mas quando as espero
Desaparecem.
Evaporam-se como a água
E desvanecem-se no horizonte.
Surge então em mim uma sensação que me corrói
Mas que ao mesmo tempo me constrói,
Porque as palavras que escrevo não as digo.
Não que não sejam para ser ditas mas porque não as consigo dizer.
E nasce em mim mais um ser, mais uma alma, mais um pensamento.
Porque eu já não sou eu e nem sequer estou mais comigo.
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Às vezes sente-se sozinha outra vez
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
2,2
Dia 26.
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