Sente-se o amor no ar,
Não se sabe bem de onde vem
E muito menos se sabe para onde irá,
Mas a realidade nua e crua é tão simples como clara,
Há amor em mim!
Há-o em abundância tal que pondero seja demasia,
Um laivo de extremismo exacerbado,
Um acto de covardia pessoal,
Um refúgio num sentimento tão puro que me entristece tratá-lo assim.
Mas necessito desse extremo.
De me sentir arrasado por tal sentimento,
De ser mais que um simples peão,
Mais que me sentar a ouvir, ou a falar, ou a ser o que não quero.
Idealizo-te, sonho-te, quero-te.
Quero que não faças sentido,
Quero sentir-te em mim,
Que ardas no meu interior até nada restar,
Nada ou talvez apenas cinza…
quarta-feira, 18 de março de 2009
Cinza
-G
Publicada por G*X à(s) 01:33
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentários:
Boa, continua!
Enviar um comentário